Se tem uma coisa que me
incomoda de verdade são
grupos.
Ao longo de suas pobres, pacatas e desprezíveis existências, as pessoas tendem de uma maneira
doentia a fazer parte de
grupamentos sociais. Desde cedo as crianças são jogadas num cubículo fechado com mais 30 de seus semelhantes
nojentos e ranhentinhos: a sala de aula. Shuestas estão interessadas apenas nas observações e implicações
antropológicas e antropofágicas destes grupamentos, analisando-os friamente como objetos experimentais, sujeitos ao descarte imediato após o cumprimento de suas atribuições.
Vamos trazer isto para algo palpável. Tomemos como exemplo a própria
sala de aula, ou o grupo da
terceira idade, ou o grupo de escoteiros
Cadelas da Serra ou ainda turminhas de danças
cetegistas, ou
a própria família, enfim...
PS: Desaconselhamos veementemente quaisquer umas das práticas supracitadas, visto que estudos recentes comprovam a lavagem cerebral à seco sofrida por seus participantes, com efeitos colaterais devastadores e irreversíveis.
Em qualquer destes grupos encontraremos certos tipos de pessoas com tendências a certas práticas, por exemplo: alguns terão uma certa inclinação à
promiscuidade, outros serão acorrentados pelas
algemas da ignorância e jamais se libertarão, alguns serão mestres na
manipulação alheia visando o benefício próprio, alguns não sobreviverão (
afogamento, enforcamento, suicídio,
acidente de carro, etc...), muitos causarão a vergonha dos demais (associando-se às diversas práticas referidas neste artigo), uma quantidade significativa destes indivíduos terá uma inclinação insólita à
obesidade e outros distúrbios
psico-somáticos, alguns outros terão a religião introjectada em si de maneira
semi-patológica (os padrões mostram uma grave tendência destes indivíduos ao apreço de
bandas nordestinas e
cantoras da atualidade), enfim, este assunto poderia render o final de semana de discussões e
observações etnográficas (para mais informação, favor consultar a edição trimestral do
Massachusets Journal of Ethics and Antropology, pg. 136).
Gostaria de reiterar e esclarecer quaisquer dúvidas colaterais. As
Shuestas do Hayedo são anti
semitismo,
cetegismo,
escotismo,
ejismo (prática imperdoável, abordaremos o
ejismo exclusivamente num tópico nos dias que sucedem) e quaisquer outras práticas que envolvam grupamentos (
exceto para fins sexuais), por exemplo
esportes em equipe. Acreditamos que a troca de informações e principalmente energia derivada do contato próximo, bem como a convivência e a influência, são altamente prejudicial ao bom desenvolvimento e a
lapidação do caráter individual.
Em breve também abordaremos tópicos de nosso estudo milionário que co-relaciona o
uso da chapinha e a morte de
células neuronais.